O bigode chinês, ou sulco nasogeniano, é um dos típicos sinais do envelhecimento. Esta incômoda ruga é fruto da perda natural de gordura na região da face e vai do nariz até o canto dos lábios e daí para o queixo. Deixa a pessoa com semblante carregado e com aparência cansada.
Geralmente, ele começa a aparecer levemente após os 30 anos de idade, tornando-se mais acentuado com o passar dos anos.
O que causa o bigode chinês?
O bigode chinês é formado por diversos motivos, em especial por fatores relacionados ao envelhecimento da pele. Além disso, questões ambientais também estão envolvidas, como alimentação, exposição ao sol, tabagismo e desidratação da pele, que podem acelerar tal processo.
À medida que o tempo passa, a pele vai se tornando mais flácida, principalmente por causa da perda de gordura e do desgaste do colágeno. Como consequência, perde sua densidade e firmeza, o que dá origem a sulcos cada vez mais profundos.
Em geral, todos acabarão desenvolvendo o bigode chinês, no entanto, uns mais cedo e outros bem mais tarde.
Tratamento
Não há como evitar completamente a ação do tempo. O envelhecimento é um processo natural, contudo, é sim possível contê-lo e até mesmo adiá-lo. O tratamento é sempre realizado com anestesia local, evitando qualquer processo doloroso. Lembrando que o preenchimento não é realizado apenas no bigode chinês, mas sim em praticamente qualquer região da face.
Tipos de Preenchimentos
Os preenchimentos com ácido hialurônico (existem diversas marcas) tratam desde linhas superficiais à profundas. A substância, que também é produzida pelo próprio organismo humano, é injetada na região do bigode chinês através de uma cânula, elevando a pele e corrigindo a expressão facial.
Uma outra substância bastante utilizada é a hidroxiapatita de cálcio (nome comercial mais conhecido é o Radiesse) que dá também ótimos resultados e com efeitos duradouros.
O tratamento é seguro e tem resultados de longo prazo. Seus efeitos duram entre 12 e 18 meses.
Importante ressaltar que todos os produtos devem ter liberação da ANVISA e serem realizados por médico especialista e em ambiente seguro.
Se houver qualquer intercorrência o dermatologista está apto a resolver, inclusive usar uma enzima chamada hialuronidase, que dissolve o preenchimento de ácido hialurônico.
O tratamento é minimamente invasivo, pode ficar um pouco edemaciado no local (inchaço) e, por vezes, levemente arroxeado. Deve-se evitar tomar sol na região até a completa recuperação, que se dá ao longo de 3 dias aproximadamente.
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